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Registros recuperados : 7 | |
1. | | SELEGUINI, A.; SENO, S.; FARIA JÚNIOR, M. J. A. Número de hastes e racimos por planta de tomateiro de crescimento indeterminado, em condições de ambiente protegido. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, jul. 2003. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 43º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2003. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, p. 278, jul. 2003. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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2. | | ZIZAS, G. B.; SENO, S.; FARIA JÚNIOR, M. J. A.; SELEGUINI, A. Interação de cultivares e cobertura do solo na produção e qualidade de alface (período de março a abril de 2001). Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 20, n. 2, jul. 2002. Suplemento 2. 1 CD-ROM. Trabalho apresentado no 42º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2002. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 20, n. 2, p. 270, jul. 2002. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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3. | | FARIA JUNIOR, M. J. A.; SOUZA, R. A. R.; HORA, R. C. da. Cultivo de alface em ambiente protegido, sob diferentes niveis de sombreamento, em duas epocas de plantio. Horticultura Brasileira, Brasilia, v.18, p.232-233, jul. 2000. Suplemento. Trabalho apresentado no 40. Congresso Brasileiro de Olericultura, 2000. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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5. | | ZIZAS, G. B.; SENO, S.; FARIA JÚNIOR, M. J. A.; SELEGUINI, A. Efeito da cobertura do solo sobre a produtividade e qualidade de 6 cultivares de alface e das interações solo/cultivar, no período de maio a junho de 2001. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 20, n. 2, jul. 2002. Suplemento 2. 1 CD-ROM. Trabalho apresentado no 42º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2002. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 20, n. 2, p. 270, jul. 2002. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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6. | | HORA, R. C. da; FARIA JÚNIOR, M. J. A.; SENO, S.; BOGIANI, J. C. Aplicação de luz na faixa do vermelho-estremo em mudas e diferentes sistemas de condução do tomateiro, em ambiente protegido. I. Efeito sobre a brotação lateral. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, jul. 2003. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 43º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2003. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, p. 277, jul. 2003. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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7. | | HORA, R. C. da; FARIA JÚNIOR, M. J. A.; SENO, S.; BOGIANI, J. C. Aplicação de luz na faixa do vermelho-estremo em mudas e diferentes sistemas de condução do tomateiro, em ambiente protegido. II. Produção. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, jul. 2003. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 43º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2003. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, p. 277-288, jul. 2003. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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Registros recuperados : 7 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
12/08/2005 |
Data da última atualização: |
17/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
GASPAROTTO, L.; SANTOS, A. J. T. dos; PEREIRA, J. C. R.; PEREIRA, M. C. N. |
Afiliação: |
LUADIR GASPAROTTO, CPAA; JOSE CLERIO REZENDE PEREIRA, CPAA; MIRZA CARLA NORMANDO PEREIRA, CPAA. |
Título: |
Avaliação de métodos de aplicação de fungicidas no controle da sigatoka-negra da bananeira. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 31, n. 2, p. 181-186, 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A sigatoka-negra, causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis, é uma doença muito destrutiva, cujas perdas na produção podem chegar a 100%. Instalaram-se dois ensaios para avaliar métodos de aplicação de fungicidas no controle da doença. No primeiro ensaio, testaram-se (g i.a./planta): flutriafol 0,125; 0,250; 0,375 e 0,5 e triadimenol 0,75, depositados na axila da 2ª folha; flutriafol 0,250 injetado no pseudocaule da planta; flutriafol granulado 0,225 e 0,5 e triadimenol granulado 0,75, depositado no orifício efetuado para remoção do perfilho; flutriafol granulado 0,45, distribuído num sulco de 20 cm ao redor da planta-mãe; flutriafol 0,375, diluído em 5 ml de água e pulverizado na axila da 1ª e 2ª folha; triadimenol granulado 0,75, depositado na axila da 2ª folha; propiconazole 100 mL/ha, aplicado via pulverização; e a testemunha. No segundo ensaio, avaliaram-se os tratamentos (g i.a./planta): flutriafol 0,250 a cada 30, 45 e 60 dias; flutriafol 0,375 a cada 30, 45, 60 e 75 dias, flutriafol 0,5 a cada 45, 60 e 75 dias; triadimenol 0,75 a cada 30 dias; depositando-os na axila da 2ª folha; flutriafol 0,250 a cada 30 dias, injetado no pseudocaule; propiconazole 100 ml ha, via pulverização a cada 15 dias; e a testemunha. No primeiro ensaio, quantificou-se a severidade da doença aos 7, 15, 30, 45, 60 e 75 dias após a aplicação dos fungicidas. No segundo, no florescimento, registraram-se o número de folhas viáveis e a severidade da doença na folha número 10 e, na colheita, o número de folhas viáveis e o peso dos cachos, das pencas e dos frutos. No primeiro ensaio, o flitriafol 0,125; 0,250; 0,375 e 0,5, depositado na axila da 2ª folha; flutriafol 0,250, injetado no pseudocaule, e flutriafol granulado 0,225, distribuído em sulco, mantiveram as plantas com mais de 10 folhas viáveis até 75 dias após a aplicação. No segundo ensaio, o flutriafol 0,250, depositado na axila da 2ª folha a intervalos de 45 dias, e 0,375 a cada 60 dias foram eficientes no controle da doença. O flutriafol injetado no pseudocaule e o triadimenol depositado na axila causaram severa fitotoxidez. Nos menores intervalos, o flutriafol depositado na axila induziu escurecimento e descolamento das bainhas, predispondo a planta ao tombamento, após a emissão do cacho; porém, à medida que se ampliou o intervalo, os sintomas de fitotoxidez foram reduzidos. Nos tratamentos em que o fungicida foi depositado na axila não houve necessidade de continuar as aplicações após a planta emitir o cacho. MenosA sigatoka-negra, causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis, é uma doença muito destrutiva, cujas perdas na produção podem chegar a 100%. Instalaram-se dois ensaios para avaliar métodos de aplicação de fungicidas no controle da doença. No primeiro ensaio, testaram-se (g i.a./planta): flutriafol 0,125; 0,250; 0,375 e 0,5 e triadimenol 0,75, depositados na axila da 2ª folha; flutriafol 0,250 injetado no pseudocaule da planta; flutriafol granulado 0,225 e 0,5 e triadimenol granulado 0,75, depositado no orifício efetuado para remoção do perfilho; flutriafol granulado 0,45, distribuído num sulco de 20 cm ao redor da planta-mãe; flutriafol 0,375, diluído em 5 ml de água e pulverizado na axila da 1ª e 2ª folha; triadimenol granulado 0,75, depositado na axila da 2ª folha; propiconazole 100 mL/ha, aplicado via pulverização; e a testemunha. No segundo ensaio, avaliaram-se os tratamentos (g i.a./planta): flutriafol 0,250 a cada 30, 45 e 60 dias; flutriafol 0,375 a cada 30, 45, 60 e 75 dias, flutriafol 0,5 a cada 45, 60 e 75 dias; triadimenol 0,75 a cada 30 dias; depositando-os na axila da 2ª folha; flutriafol 0,250 a cada 30 dias, injetado no pseudocaule; propiconazole 100 ml ha, via pulverização a cada 15 dias; e a testemunha. No primeiro ensaio, quantificou-se a severidade da doença aos 7, 15, 30, 45, 60 e 75 dias após a aplicação dos fungicidas. No segundo, no florescimento, registraram-se o número de folhas viáveis e a severidade da doença na folha número 10 e, na colheita, o nú... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle de doença; controle de doenças; Musa spp; Sigatoka-negra; tecnologia de aplicação. |
Thesagro: |
Banana; Fungicida; Mycosphaerella Fijiensis; Produção Vegetal. |
Thesaurus NAL: |
Musa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/162786/1/Summa-Phytopathologica.pdf
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Marc: |
LEADER 03350naa a2200277 a 4500 001 1675869 005 2017-08-17 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGASPAROTTO, L. 245 $aAvaliação de métodos de aplicação de fungicidas no controle da sigatoka-negra da bananeira. 260 $c2005 520 $aA sigatoka-negra, causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis, é uma doença muito destrutiva, cujas perdas na produção podem chegar a 100%. Instalaram-se dois ensaios para avaliar métodos de aplicação de fungicidas no controle da doença. No primeiro ensaio, testaram-se (g i.a./planta): flutriafol 0,125; 0,250; 0,375 e 0,5 e triadimenol 0,75, depositados na axila da 2ª folha; flutriafol 0,250 injetado no pseudocaule da planta; flutriafol granulado 0,225 e 0,5 e triadimenol granulado 0,75, depositado no orifício efetuado para remoção do perfilho; flutriafol granulado 0,45, distribuído num sulco de 20 cm ao redor da planta-mãe; flutriafol 0,375, diluído em 5 ml de água e pulverizado na axila da 1ª e 2ª folha; triadimenol granulado 0,75, depositado na axila da 2ª folha; propiconazole 100 mL/ha, aplicado via pulverização; e a testemunha. No segundo ensaio, avaliaram-se os tratamentos (g i.a./planta): flutriafol 0,250 a cada 30, 45 e 60 dias; flutriafol 0,375 a cada 30, 45, 60 e 75 dias, flutriafol 0,5 a cada 45, 60 e 75 dias; triadimenol 0,75 a cada 30 dias; depositando-os na axila da 2ª folha; flutriafol 0,250 a cada 30 dias, injetado no pseudocaule; propiconazole 100 ml ha, via pulverização a cada 15 dias; e a testemunha. No primeiro ensaio, quantificou-se a severidade da doença aos 7, 15, 30, 45, 60 e 75 dias após a aplicação dos fungicidas. No segundo, no florescimento, registraram-se o número de folhas viáveis e a severidade da doença na folha número 10 e, na colheita, o número de folhas viáveis e o peso dos cachos, das pencas e dos frutos. No primeiro ensaio, o flitriafol 0,125; 0,250; 0,375 e 0,5, depositado na axila da 2ª folha; flutriafol 0,250, injetado no pseudocaule, e flutriafol granulado 0,225, distribuído em sulco, mantiveram as plantas com mais de 10 folhas viáveis até 75 dias após a aplicação. No segundo ensaio, o flutriafol 0,250, depositado na axila da 2ª folha a intervalos de 45 dias, e 0,375 a cada 60 dias foram eficientes no controle da doença. O flutriafol injetado no pseudocaule e o triadimenol depositado na axila causaram severa fitotoxidez. Nos menores intervalos, o flutriafol depositado na axila induziu escurecimento e descolamento das bainhas, predispondo a planta ao tombamento, após a emissão do cacho; porém, à medida que se ampliou o intervalo, os sintomas de fitotoxidez foram reduzidos. Nos tratamentos em que o fungicida foi depositado na axila não houve necessidade de continuar as aplicações após a planta emitir o cacho. 650 $aMusa 650 $aBanana 650 $aFungicida 650 $aMycosphaerella Fijiensis 650 $aProdução Vegetal 653 $aControle de doença 653 $acontrole de doenças 653 $aMusa spp 653 $aSigatoka-negra 653 $atecnologia de aplicação 700 1 $aSANTOS, A. J. T. dos 700 1 $aPEREIRA, J. C. R. 700 1 $aPEREIRA, M. C. N. 773 $tSumma Phytopathologica, Botucatu$gv. 31, n. 2, p. 181-186, 2005.
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